Saiba como os seguros podem proteger você e sua família em momentos difíceis!
Por: Sandro Miranda I Arte: Banco de imagens Graça Kids e Freepik
Segurança em primeiro lugar
Um seguro serve para diminuir ou anular o gasto que alguém teria em uma situação inesperada. Quer um exemplo? Uma pessoa comprou o celular que tanto queria para fazer vídeos e tirar muitas fotos da família. Porém, de repente, ela perde o aparelho, ou ele simplesmente cai e quebra. Como você acha que a pessoa se sentiria? E se ela tivesse uma maneira de se proteger financeiramente nesse caso? É aí que entraria o seguro. Ele ajudaria no conserto do item ou garantiria a substição dele. Isso não é o máximo?!
Como é feito o seguro
Esse tipo de serviço é oferecido por seguradoras. É como uma troca que essa instituição faz com seu cliente. Ele paga uma quantia mensal, chamada prêmio, e a empresa oferece proteção quanto a imprevistos. Tudo isso é feito com contratos assinados, que são as apólices, para garantir que a seguradora cumpra o combinado, e o segurado também faça a parte dele. No bloco acima, você leu sobre seguro de celular, mas existem vários outros.
Alívio em tê-los
Acaba sendo uma tranquilidade para quem tem um seguro. A pessoa pode viver sem se preocupar em proteger sozinha tudo o que possui. Há diversos tipos de seguros. Entre eles, estão: o seguro-saúde, que oferece suporte em despesas médicas, e o seguro-residencial, que ajuda a consertar tudo em uma casa rapidinho. Em um passeio mais distante, um seguro-viagem cobre imprevistos, como bagagens perdidas ou atrasos. Já para festas e eventos, há os que cobrem cancelamentos ou acidentes. Existem seguros até para animais de estimação, que englobam despesas veterinárias. Isso é útil quando os pets ficam doentes e precisam de cuidados. Viu quantas possibilidades?
É fundamental escolher o modelo certo. Isso garante que a pessoa estará protegida adequadamente, pagando por um serviço do qual realmente possa precisar. Uma coisa é certa: seguros são democráticos e atendem a todos os tipos de bolso e necessidades!
Chamando a seguradora
Quando a pessoa precisa acionar a empresa e avisar que aconteceu algum problema – como uma batida de carro – é aberta uma ocorrência, que tem o nome um tanto diferente: sinistro. O valor que o indivíduo paga por mês é infinitamente menor do que o sinistro. Por exemplo, com 50 reais todo mês, pode-se ter uma cobertura que pagará 25 mil reais em caso de necessidade. Por isso, vale a pena ter essa proteção!
Avaliação de riscos
As seguradoras são como detetives. Elas avaliam os riscos e determinam o valor do seguro. Se a pessoa mora em uma região com muitos tornados, o residencial pode ser um pouco mais caro. Caso trabalhe com esportes radicais, como saltar de paraquedas, também acaba pagando mais, porque se torna mais suscetível a acidentes.
Para o agora e o amanhã
Como vimos, os seguros evitam aborrecimentos. Se gostou dessas informações, mostre a matéria para seus pais e a guarde para o futuro, quando já estiver protegendo a si e a seus bens. Mas, lembre-se, não há seguro maior do que o de Deus. Ele é o nosso grande protetor (Salmo 121.7,8).
No mundo dos seguros
Grandes Indenizações: Um dos maiores seguros já feitos foi para uma obra de arte. Em 1963, o quadro Mona Lisa, quando ficou exposto nos Estados Unidos, foi segurado por cem milhões de dólares, o que daria quase 5 bilhões de reais hoje, corrigidos.
Recorde: De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), o setor de seguros no Brasil cresceu 13,7% no primeiro trimestre de 2024. Foram arrecadados mais de 100 bilhões em prêmios. Isso mostra que os brasileiros estão cada vez mais preocupados em prevenir do que remediar!