A jornada de Felipe: com a ajuda dos pais e muita oração, ele encontrou o caminho da paz
Por: Sandro Miranda I Arte: Freepik I Fotos: Arquivo pessoal
Desafio dentro de casa
O gigante desta edição enfrentou uma grande dificuldade quando era bem pequenino, e ela se passava dentro dele. Felipe tinha um comportamento agressivo, o que preocupava sua mãe, a dona de casa Patrícia Maria Veloso da Rosa, 28 anos, e o seu padrasto, o operador de fábrica de motores Gilson Aparecido Veloso da Cruz, 36 anos. No entanto, graças ao Senhor Jesus, a história dessa família de Sorocaba, no interior de São Paulo, tem um final feliz. Acompanhe!
Queixas da escola
“Nós o levávamos às 7h para a aula, e, às 9h, tínhamos de buscá-lo, porque ele batia em todo mundo, inclusive na professora”, lembra-se Gilson. Nem a cuidadora nem a avó conseguiam acalmá-lo. Era algo fora do controle.
Desde que o filho nasceu, Patrícia notava um comportamento diferente nele. Então, iniciou o acompanhamento do pequeno com fonoaudióloga. Em seguida, começou o tratamento psiquiátrico. Felipe também foi a consultas psicológicas e neurológicas. Ela fazia de tudo para encontrar a solução.
A oração que mudou tudo!
Após tanto sofrimento, levando Felipe a vários médicos, Patrícia atendeu a um pedido do esposo, e o cenário começou a mudar. “Ele era da Igreja Internacional da Graça de Deus desde os dez anos. Lá, eu conheci Jesus, e meu marido foi me apresentando a fé”, explica ela, que frequenta a IIGD no bairro Altos de Ipanema II, em Sorocaba.
Gilson revela que foi pregando para a esposa aos poucos. Até que, um dia, fez a ela uma pergunta muito importante: “Você permite que eu ore por esse menino?”. Patrícia aceitou, e o padrasto orou com autoridade, expulsando todo o mal, em Nome de Jesus, da vida de Felipe. A partir daquele momento, tudo mudou. “Ele nunca mais bateu em ninguém”, alegra-se o padrasto.
O poder da unção
Patrícia também começou a ungir o filho, e Felipe foi se tornando um menino de Deus. “As primeiras palavras que ele falou corretamente foram nas vezes em que orava o Pai-nosso”, destaca a mãe.
Após um tempo, o pequeno deixou de ser acompanhado por tantos especialistas, indo somente à pediatra. Além disso, sob orientação médica, parou de tomar os medicamentos. Foi então que, pela primeira vez, Felipe disse que gostaria de ser pastor. “Também olhou para o Gilson e perguntou se poderia chamá-lo de pai”, completa Patrícia, emocionada.
Uma infância com a paz de Cristo
Hoje, aos nove anos, o nosso gigante tem uma vida tranquila ao lado dos pais e dos irmãos mais novos, Henry, de um ano, e Helena Maria, de três anos. “Ele acorda, pega o livrinho da Igreja da Graça, faz as atividades, lê a Bíblia. São os compromissos que pusemos para ele. Felipe é o melhor aluno da sala, um filho maravilhoso, um ótimo neto, tudo graças ao Senhor Jesus, que fez esse milagre na vida dele”, comemora a mamãe.