Entenda como funciona a máquina que faz surgir o algodão-doce!
Por: Sandro Miranda I Arte: Eric Codo e Freepik
Não venha com essa!
Alguma vez você já se perguntou de que é feito o algodão-doce? Se acha que a produção dele é a partir do algodão, saiba que não é bem assim. Esse doce é comestível, lembra? Macio, fofinho e colorido, ele é produzido à base de sacarose (açúcar) e corante. É somente isso mesmo! O processo é simples e rápido, mas necessita de uma máquina própria. Vamos saber tudo sobre ela?
Máquina de doces
A origem do algodão-doce é controversa, entretanto uma das teorias aponta para o ano de 1400, quando dois padeiros descobriram como fazer a iguaria. Na época, o açúcar usado na receita era caro, o que fez com que o “algodão comestível” se tornasse uma comida dos ricos. Isso só começou a mudar em 1897, quando John C. Wharton, um fabricante de doces, e William J. Morrison, um dentista, inventaram a “máquina elétrica de doces” nos Estados Unidos.
Cotton Candy
O aparelho confeccionado combinava calor e força centrífuga para derreter e dar o devido formato ao açúcar. Era uma panela grande, com um centro giratório e base em forma de funil, em que ficava a calda de açúcar. Batizada de Fairy Floss, a máquina foi sendo aperfeiçoada por seus criadores durante anos. Em 1921, acabou superada, quando o também dentista Josef Lascaux alterou o nome do produto para Cotton Candy, o que conhecemos como algodão-doce.
Modelos potentes
O equipamento seguiu tendo melhorias até chegar ao que conhecemos hoje. Ele funciona com eletricidade e é formado por duas partes: uma é o compartimento onde o açúcar é depositado. A outra é a bacia, de onde saem os fiapos de algodão-doce. No mercado profissional, há modelos capazes de suportar até três quilos de açúcar e produzir de 120 a 300 produtos em 1 hora. Agora que você já sabe a história da engenhoca, é hora de saber como ela funciona na prática.
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Como o algodão-doce fica colorido?
Antes de colocar o açúcar na máquina, misture nele algumas gotas de corante na cor desejada. Ao despejá-lo no equipamento, ele virará um algodão-doce colorido.
Por que ele derrete rapidamente na boca?
O equipamento seguiu tendo melhorias até chegar ao que conhecemos hoje. Ele funciona com eletricidade e é formado por duas partes: uma é o compartimento onde o açúcar é depositado. A outra é a bacia, de onde saem os fiapos de algodão-doce. No mercado profissional, há modelos capazes de suportar até três quilos de açúcar e produzir de 120 a 300 produtos em 1 hora. Agora que você já sabe a história da engenhoca, é hora de saber como ela funciona na prática.